sexta-feira, 7 de março de 2008

Tour Operador Nacional - Mundo Vip


O Mundovip resulta da fusão de dois operadores estabelecidos no mercado há mais de vinte anos - As Viagens Mapa Mundo e o Club Vip, os quais foram responsáveis pelas férias de milhares e milhares de Portugueses.

Todo o know-how e experiência acumulados ao longo dos anos pelos dois operadores, assim como a sua reconhecida postura responsável, ética e profissionalmente competente, constituem um legado incontornável de que o MUNDOVIP se orgulha de continuar.

Sendo um operador generalista, o Mundovip edita mais de 50 folhetos anualmente com destinos que vão da Patagónia a S. Petersburg. É no entanto nos destinos favoritos dos Portugueses, como o Brasil, as Caraibas e as Ilhas Espanholas que o Mundovip mais se destaca com um forte investimento a nivel de voos charter, possibilitando voos directos para destinos em que os voos regulares não operam directamente á partida de Portugal, e na contratação da melhor hotelaria ao melhor preço.

Com representantes em todo o Mundo, criteriosamente seleccionados, estamos sempre junto dos nossos clientes onde quer que eles estejam.

Empresa do grupo Espírito Santo Viagens, são os Agentes de Viagem, nossos parceiros, o nosso único e exclusivo canal de distribuição dos produtos que elaboramos a pensar na concretização dos sonhos de viagem dos Portugueses.

Mundovip - Um Mundo ao seu alcance!

Termos / Conceitos Turisticos

A sazonalidade turística ou sazonalidade da demanda turística é um fenômeno que é caracterizado pela instabilidade entre oferta e procura nos determinados períodos do ano, mais especificamente, no caso do turismo, conhecidos como épocas de alta estação e baixa estação.

Estações do ano, férias escolares e de trabalho e poder aquisitivo são fatores que podem influenciar a sazonalidade da demanda turística.

A sazonalidade é indesejável, pois, nas épocas de baixa estação, pode causar falências de empresas e, consequentemente, desempregos. Durante a alta estação, ela pode gerar inflação no núcleo receptor. O ideal é que haja equilíbrio entre oferta e demanda durante todo o ano, evitando assim a sazonalidade e os factores prejudiciais à actividade turística que são por ela causados.

Turismologia é a ciência centralizada no estudo do Turismo. Ela se preocupa em conhecer e estudar o turismo em sua totalidade.

Relaciona-se com as ciências sociais e as ciências económicas, e surgiu para que os componentes do turismo não fossem estudadas isoladamente.

O termo "turismologia" surgiu nos anos 60. Mas foi Zivadin Jovicic, o cientista considerado "pai da turismologia", que a popularizou, quando fundou a revista do mesmo nome em 1972.

Turismologia foi, para Jovicic e outros científicos, o termo perfeito para o nome da ciência do turismo, porque é simples e acertado, desde o ponto de vista da linguagem.

A Turismóloga brasileira Margarita Barreto, define a turismologia como:

"... o estudo do fenómeno turístico enquanto fato social (no sentido dado a esta expressão por Durkheim no século XIX). O turismo é o fenómeno em si. São duas coisas diferentes: o fenómeno e o estudo do fenómeno".

Na França, e no idioma francês, foi Jean Michael Hoerner (2000) quem popularizou o termo "tourismologie", com suas obras:

  • "Traité de tourismologie. Pour une nouvelle science touristique".
  • "La Science du Tourisme. Précis franco-anglais de Tourismologie".

Ciência do turismo, turismografia e outros termos

Alguns turismólogos preferem falar de "ciência do turismo" (como Alberto Sessar) ou "turismografia" (como o italiano Umberto Fragola).

O termo "turistologia", inventado por Pierr Defert, em 1066, foi rechaçado definitivamente pelos cientistas.

Igualmente, hoje em dia, o termo turismologia é o termo mais utilizado pelos turismólogos, e é cada vez mais popular na disciplina.


O Trade Turístico é o conjunto de equipamentos da super-estrutura constituintes do produto turístico.

Caracterizados com meios de hospedagem, bares e restaurantes, Centros de Convenções e Feiras de Negócios, Agências de Viagem e Turismo, empresas de transporte, lojas de suvenir’s e toda as actividades comerciais periféricas ligadas directa ou indirectamente a actividade turística.




Agencia de Viagem - Conceito e Area de actuação


Definição

As agências de turismo e viagens são empresas constituídas com o objectivo de realizar negócios neste amplo sector social e económico que é o turismo, constituído, em seu aspecto central, pelo deslocamento de pessoas, seu alojamento e alimentação nos locais que visitam. As agências ou, querendo, os agentes, são a parte principal do turismo: sua cara, sua alma, sua espinha dorsal. Agentes de viagem são “conhecidos internacionalmente por retalhistas” e “têm como objetivo principal de sua atividade: organizar, distribuir e divulgar pacotes turísticos”, oferecendo “preços especiais e até vantagens de financiamento”, além de “facilidades, tais como pontualidade, conforto, segurança somados aos atrativos turísticos que o cliente deseja. Originalmente, o agente de viagem era a pessoa a quem se confiava o destino de uma viagem. Era o principal responsãvel pela venda dos pacotes já organizados e, nas viagens não operadas, pela indicação do hotel, passeios, aluguel do carro e pelo transporte para se chegar ao destino turístico.” Assim, “os agentes de viagem respondem, significamente, pela actividade do mercado de viagens geradas por empresas comerciais ou industriais. Além de emitir bilhetes aéreos, rodoviários etc, os agentes de viagem fazem as reservas de horários e dias do transporte, contratam os serviços de receptivo local, usam seus contratos locando veículos, reservando passeios ou tours organizados, vendendo transfers aeroporto/hotel/aeroporto, ou até vendendo jantares e shows etc.”

Refiro-me a agente para referir-me à pessoa, física ou jurídica, e à agência para referir-me ao empreendimento que é administrado pelo agente.

A marca característica do turismo, ou seja, desse movimento que inclui deslocamento, alojamento e alimentação, é a provisoriedade: o turista não se desloca para mudar, em definitivo, o centro de suas actividades; vai já certo de seu retorno. A partida turística não caracteriza migração, mas o princípio de uma jornada de um trajecto que tem em seu ponto de partida, também o seu ponto de chegada. Assim, essencialmente, o espaço de trabalho da agência, assim como do agente, de turismo é o interregno entre a partida e a chegada, no mesmo ponto, ou seja, a viagem é o seu objecto de actuação.

Ao lado desse aspecto central, colocam-se outros aspectos que, com o desenvolvimento do fenómeno turístico e, principalmente, com o desenvolvimento de uma indústria turística, passaram uma posição de destaque. Assim, mais do que simplesmente providenciar o deslocamento (o transporte), o alojamento e a alimentação, cuida-se de forma ao cliente sentir prazer na viagem, buscando a recreação e entretenimento do viajante, seja ao longo da viagem, seja em seu destino principal, antes do retorno. O turismo ganhou nesse plus uma característica essencial: o conforto, o prazer, a diversão etc com objectivo (principal ou secundário) da viagem. Mesmo quando se viagem para realizar negócios, busca-se fazê-lo de forma agradável, busca-se acolhimento.

Para além desses elementos, outros ainda podem ser identificados. Por exemplo, não se viaja sem carregar consigo bens, seja para a manutenção pessoal (roupas etc), seja para o exercício das actividades programadas (documentos etc); da mesma forma, esses bens podem ser adquiridos na jornada, devendo ser trazidos com o viajante. Esse transporte, além do eventual armazenamento ao longo do trajecto, é também turístico, desde que exiba características de actividade acessória. Se o transporte e armazenamento de bens é o fim em si do deslocamento, não se pode falar em actividade turística, mas em actividade comercial.

A palavra agência, assim como agente, provêem do latim agens: que faz ou que traz; assim, “agentes frigora venti” são os ventos que trazem o frio. Se considerarmos que o agir turístico é próprio, na essência, daquele que se desloca, se aloja e se alimenta etc, vale dizer, que aquele que efectua a jornada, fica claro que o plano de actuação dos profissionais do turismo (entre quais os agentes de viagem) é colateral, acessório.

O agente turístico, portanto, age para o turismo, empreende actos destinados a viabilizar a concretização, por outra pessoa (seu cliente), da jornada. Uma ação turística profissional e acessória, voltada para uma acção jurídica principal.

A actuação das agências compreende, antes de mais nada, serviços que somente poderiam ser por elas praticados, quais sejam:

I - venda comissionada ou intermediação remunerada de passagens individuais ou colectivas, passeios, viagens e excursões;

II - Intermediação remunerada na reserva de acomodações;

III - recepção transferência e assistência especializadas ao turista ou viajante,

IV - operação de viagens e excursões, individuais ou colectivas, compreendendo a organização, contratação e execução de programas, roteiros e itinerários;

V - representação de empresas transportadoras, empresas de hospedagem outras prestadoras de serviços turísticos;

VI - divulgação pelos meios adequados, inclusive propaganda e publicidade, dos serviços mencionados nos incisos anteriores.


Os mercados de Turismo inserem-se na categoria ‘concorrência imperfeita. Os produtos não são homogéneos e intercambiáveis, mas diferenciados. Cada empresa vende um produto que de certo modo se traduz como único e diferenciado dos demais e, neste sentido, assemelha-se a uma empresa monopolista. É justamente por essa diferenciação que o mercado de Turismo é quase um monopólio. A afirmação deve ser lida com cautela, como se verifica na sequência: “Não existem dois hotéis iguais nem instalados no mesmo lugar; o que um oferece, o outro não o fará exactamente da mesma maneira. O roteiro turístico que é produzido e comercializado por uma operadora não é vendido com todos os detalhes por nenhuma outra empresa.” A observação, porém, aproveita-se como referência para o exame dos casos concretos, deixando patente que mesmo num ambiente de multiplicidade de empreendimentos (agências, hotéis etc) podem ocorrer abusos juridicamente reprimíveis.




quinta-feira, 6 de março de 2008

Associação do Turismo de Habitação

Convida a visitar os Solares de Portugal. Primando desde casas de arquitectura erudita a rústica, as Casas Antigas, as Quintas e Herdades e as Casas Rústicas, dão a oportunidade de conviver no seio de um Património Histórico e Cultural de uma Família Tradicional Portuguesa. Oferecem uma experiência diferente, a vivência com um passado longínquo mas presente. A nossa filosofia nasceu há cerca de duas décadas.
Apresentamos um Património erigido, legados de antigas famílias, remontando aos Séculos XVI e XVII e anteriores, brilhando de antiguidades, influências de África, Índia e Brasil símbolo da Gloriosa História e Cultura Portuguesa. Acolhemos com grande simplicidade e tradição, dispondo-nos a informar os interesses da região, as festas, a gastronomia local e tradição.
A TURIHAB é a salvaguarda da genuinidade do Turismo de Habitação, Agro-Turismo e Turismo Rural, certificando a qualidade da oferta. Os nossos hóspedes terão à escolha um leque variado de animação, desde a pesca, a caça, ao golfe, simples passeios a pé e a cavalo, o ténis, a natação, a harmonia com a Natureza. O jantar é símbolo de convívio em família, podendo partilhá-lo com os donos da casa e outros convidados. O calor de uma fogueira ou a ambiência de um vinho do Porto, poderão alongar-se pela noite após apreciação da boa cozinha portuguesa ou de uma especialidade da casa, em companhia de um vinho verde ou de um vinho maduro.
A TURIHAB é detentora da marca Solares de Portugal, congregando cerca de 100 casas associadas, classificadas em Casas Antigas, Quintas e Herdades e Casas Rústicas.

Desenvolvimento sustentável


Portugal é o 18º País do mundo no domínio do Ambiente

Numa lista global de 149 países, Portugal posiciona-se no 18º lugar em termos de performance ambiental, de acordo com o Environmental Performance Index (EPI) 2008 divulgado em Davos pelo World Economic Fórum.
No contexto da União Europeia, Portugal posiciona-se na 11ª posição, à frente de Países como Itália, Dinamarca, Espanha ou Holanda.
O EPI 2008*, produzido por uma equipa de especialistas da Yale University e da Columbia University avalia a qualidade ambiental e a vitalidade do ecossistema em cada País utilizando 25 indicadores distribuídos por seis categorias de política.

Em termos de “score”, Portugal posiciona-se acima da média europeia em 5 das seis categorias analisadas, designadamente na qualidade ambiental, poluição do ar, água, recursos naturais e alterações climáticas. No caso da categoria biodiversidade e habitat embora com um “score” ligeiramente abaixo da média, Portugal ocupa uma posição relativa média (13º).

O primeiro lugar deste ranking é ocupado pela Suíça, seguindo-se a Suécia, a Noruega, a Finlândia e a Costa Rica. Os EUA ocupam a 39ª posição e a China a 105ª posição.

Esta Informação é divulgada no mesmo dia que a Comissão Europeia posiciona Portugal no Top 5 em termos de ambição nas políticas e metas para as energias renováveis no horizonte de 2020.